ANR aborda a dependência por opioides com base na patofisiologia e neurofarmacologia, (vis-a-vis ???)comparando função cerebral normal e examinando a relação e interação normalmente existente, anterior à neuro adaptação e alteração que se seguiram após exposição do sistema nervoso à opioides.
Todos os indivíduos produzem naturalmente endorfinas em seu corpo. A produção é mediada por uma série de fatores, estímulos externos e internos, como dores, excitação, medo, raiva, esforço, pensamento, estímulos intelectuais, exercícios físicos, amor, etc.

Em geral, o corpo produz uma quantidade adequada de endorfinas de acordo com o estímulo. Uma vez que o estímulo foi diminuído ou extinto, os níveis de endorfina retornam a uma situação onde são biologicamente insignificantes.ANR aborda a dependência por opioides com base na patofisiologia e neurofarmacologia, (vis-a-vis ???)comparando função cerebral normal e examinando a relação e interação normalmente existente, anterior à neuro adaptação e alteração que se seguiram após exposição do sistema nervoso à opioides.

Todos os indivíduos produzem naturalmente endorfinas em seu corpo. A produção é mediada por uma série de fatores, estímulos externos e internos, como dores, excitação, medo, raiva, esforço, pensamento, estímulos intelectuais, exercícios físicos, amor, etc.
Em geral, o corpo produz uma quantidade adequada de endorfinas de acordo com o estímulo. Uma vez que o estímulo foi diminuído ou extinto, os níveis de endorfina retornam a uma situação onde são biologicamente insignificantes.

Indivíduos que desenvolvem dependência através do uso de opioides(de origem externa…?) externos, tem a produção natural de endorfinas diminuída ao mesmo tempo que tem uma indução de crescimento de receptores ativos de endorfina/opioides em seu sistema nervoso. Com a continuidade e o crescimento do uso, se estabelece um ciclo de autorregulação e perpetuação do vício. Quanto mais receptores forem induzidos, o indivíduo requer quantidades maiores de opioides/narcóticos para saciar a demanda neuro bioquímica.

Em outra palavras, este é um sinal que a tolerância se desenvolveu. O aumento no número de receptores para endorfina/opioides se associa a um apetite bio-físico e neuro-químico voraz, a ânsia. A não ser que o balanço endorfina/receptor seja restaurado para seu estado original, o indivíduo estará condenado a uma vida de sofrimento, dependência e recaída.

O objetivo do método terapêutico ANR é devolver o balanço ao sistema nervoso, através de sua modulação, diminuindo a produção de receptores, permitindo ao organismo retomar a apropriada produção de endorfina, e propiciando o metabolismo e eliminação de opioides de origem externa.

Ao atingir um balanço celular, neuro-químico e de endorfina/receptores, ânsia e sintomas de abstinência se tornam irrelevantes. O tratamento ANR se dá sob anestesia, para eliminar sofrimento, e praticamente garantir a todos os pacientes concluir o tratamento, eliminando a chance de desistência ( como experimentado em muitos tratamentos convencionais e clínicas de reabilitação ).